quarta-feira, 2 de junho de 2010

Sentido suave.

Descoberta de desejos
Desejos que saciam a terra seca
A secura de culpa
Não me culpo por tão pouco sentido
O sentido me toca,
Sigo quando faz sentido,
Sem sentido é contra-mão
Vou sentido à direção
A flecha indica o sentido,
à esquerda, à direita...
Tanto faz,
é só seguir.

2 comentários:

Anônimo disse...

toda suavidade tem a sua profundidade, e como faz sentido esse seu poema, lindo Nati

beijos,

G.

Natália Garcia disse...

Gê, vindo de você, fico agradecida por te gostado! :)

Um beijão querido!